quinta-feira, 21 de abril de 2016

A crise "nasceu em 2003, terminará com a derrocada dos BRICS" e com a tentativa de Aniquilação de Lula, pela elite reacionária hegemonizante.



        Lembra-se aos leitores que este texto é de cunho sociológico e não jurídico, ou seja não será feito análises minuciosos relacionadas ao bem ou ao mal. o objetivo deste é descortinar o grande propalador do processo de crise no País, bem como demonstrar o apoderamento do estado por setores reacionários a revelia da constituição democrática culminando com um ataque direto aos trabalhadores e/ou menos favorecidos na sociedade. 
        Aos corruptos, julgamento coerente como reza a constituição aos culpados, todos, todos, cadeia.


Por: Asarias Favacho: professor, escritor, sociólogo,  especialista em gestão escolar, mestre em ciências da educação e doutorando em ciências da Educação.

    A crise "nasceu em 2003,  terminará com a derrocada dos  BRICS" e com a tentativa de Aniquilação de Lula, pela elite reacionária hegemonizante.
     A crise econômica e política no Brasil  não é um privilégio tão somente dele mesmo. O estado brasileiro é capitalista, o que o difere de outros é o programa de governo que possui um viés com princípios diferenciados, no que tange algumas políticas públicas, as quais estão expostas em programas sociais, políticos, educacionais, culturais......... direcionados a um segmento social com o menor poder aquisitivo nesta sociedade. Afirma-se essas questões, porque foi exatamente esse programa de governo em consonância com algumas políticas econômicas desenvolvidas  no país a partir de 2003 que propiciou a dita CRISE. Vamos aos fatos.
         Nas questão econômicas o país traçou algumas ações estratégicas de governo que deixou setores, poderosos, descontentes. Por exemplo o rompimento com o FMI a partir de 2003 foi crucial para que esse fundo e outros bancos internacionais repensassem as políticas de intervenções no país. Assim como a aproximação de alguns países emergentes e a criação de um bloco político-econômico chamado BRICS, (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) à revelia do G-7;  foi a gota d'água para se protagonizar a tal crise brasileira. Outra questão propaladora da crise, pouco citada por alguns cientistas sociais, foi a consolidação e ampliação dos países que participam do MERCOSUL, pois com a entrada da Venezuela nesse bloco, o continente sul-americano tornou-se mais estruturado sócio e politicamente e ascendeu o alerta aos EUA..

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Foto:http://www.ibase.br/bndes/ibase-participa-de-reuniao-com-organizacoes-da-sociedade-civil-para-debater-o-futuro-do-brics-e-novo-banco-de-desenvolvimento/       
              Com a estabilidade política dos países dos BRICS, as nações participantes desse bloco criaram em 2014 o Novo Banco de Desenvolvimento(NBD).  Segundo a página http://ndbbrics.org/br.html. O acordo foi firmado pela presidente do Brasil, Dilma Rousseff, pelo novo primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, pelos presidentes da Rússia, Vladimir Putin, da China, Xi Jinping, e da África do Sul, Jacob Zuma.

             A criação desse banco novamente ascendeu o alerta dos EUA, pois o objetivo central do NBD é reservar recursos próprios, o qual já acumula uma estimativa de reservas de mais de duzentos bilhões de reais, para socorrer os países do BRICS e agregados que encontrem-se na qualidade de emergentes. isso sem contar com o bombeamento de reservas, no futuro, do PRESAL
         É importante salientar que um dos grandes articuladores dos BRICS foi o ex-presidente Lula. Eis porque esta é condição sinequanón, para alguns setores hegemonizantes, macular o quanto for necessário a imagem da atual Presidenta e do ex-presidente, visto que ele é um símbolo vivo que agrega  carisma, popularidade, advém da classe trabalhadora e de quebra possui experiência de governo popular,  características próprias dos grandes estadistas,  por fim é um dos nomes mais fortes para continuar o governo petista  nas eleições para presidente em 2018, se for eleito certamente fortificará ainda mais os BRICS e as políticas voltadas aos menos favorecidos. Essa razão aterroriza o G-7 em especial os EUA e ameaça os grandes bancos internacionais.
        Todavia, não há dúvidas que a crise que aqui gorjeia, certamente gorjeará num futuro muito próximo, na China, na África do Sul, na Índia e na Rússia, sendo que neste último país as crises sempre gorjearam fortemente. Para essa crise não se alastrar, ironicamente falando, basta   os BRICS, ou melhor os governos dos países que compõem esse bloco cederem aos desejos econômicos do G-7, ou seja, basta tornar-se um subserviente do G-7, abrir as porteiras mercadológicas, ideológicas, políticas e efetivar a política econômica do estado com os bancos dos EUA (BM, BIRD, BID, FMI). No Brasil a forma mais simples de imputar as concepções adversas contra o governo foi por meio da mídia brasileira e da aproximação de partidos reacionários a essa proposição. Criou-se um processo, muito bem elaborado de espionagem de todos, todos, os políticos de direita esquerda, centro, direita, (Executivo, Legislativo, Judiciário)...com objetivo de formatar um estratégia de derrubada de governo, traduzindo um golpe de governo, que poderá tornar-se um golpe de estado. Não é preciso lembrar que os EUA já derrubaram mais de duas centenas de governos em todo o mundo. É importante lembrar que  Edward Snowden, ex-agente da CIA e ex-contratado da NASA, hoje refugiado na Rússia,  advertiu o mundo para o cenário atual.
   
A descoberta e a cobiça pelo gerenciamento do Pré-sal. 




       Outra questão que favoreceu a implementação da crise política no país foi a descoberta da gigantesca reserva de petróleo e gás em alta profundidade no Brasil é interessante frisar esse fato, pois a sociedade contemporânea ainda  é movida organicamente pela produção de petróleo, não quer dizer que não há outras dezenas de formas de combustíveis - esse não é o centro deste manuscrito. Com a descoberta do Pré-sal o Brasil  ficará entre os dez maiores produtores de petróleo do mundo. Vale ressaltar que os países que produzem petróleo em larga escala são direcionados pelos EUA ou já sofreram sanções e intervenções por parte deles. Ou seja, essa intervenção será por meio da exploração do Pré-Sal por empresas estadunidenses, para isso será necessário um governo de estado, em todas as esferas burocráticas, (executivo, legislativo e judiciário) comprometido com o projeto privatizante e submetidos ao capital internacional. 

Ser ou não ser governo eis a questão!!! 

         Em virtude da formação dos BRICS  e pela conquista democrática do governo petista até 2018, setores hegemonizantes  da sociedade internacional, que davam como certa a derrota da Presidenta Dilma em 2014, novamente ficaram insatisfeitos e temerosos com as possíveis políticas econômicas que continuariam a serem desenvolvidas no Brasil, como: a fortificação, manutenção e ampliação do BRICS; reafirmação de empresas estatais para  exploração do Pré-sal; reafirmação de programas sociais, como Bolsa família, Minha casa minha Vida, FIES, PROUNI, REUNI, PRONATEC.
        A aplicabilidade desses projetos acima citados, construíram na sociedade mundial e na sociedade brasileira  um sentimento de perda de espaço político, econômico,  social e cultural, por parte da elite hegemonizante, enquanto que os segmentos menos favorecidos ganharam espaços nunca dantes vistos na história brasileira.
         Todas essas questões acima contribuíram para que alguns setores, político-maniqueístas da social democrata, criassem mecanismos ideologizantes e elitista para aniquilar o governo atual e o governo vindouro em 2018
        Ainda não é perceptível pela sociedade que o objetivo maior da dita crise é frear os avanços históricos obtidos pelos menos favorecidos;  frear projetos sociais de cunho educacional, cultural e étnico; pactuar a exploração do Pré-sal com multinacionais privadas, privatizar as estatais, voltar às pactuações diretas com FMI e alinhar  a política econômica-social com os preceitos ideologizantes dos EUA. Esses são os objetivos da propalada Crise bancada pelos EUA e respaldada no Brasil pela social democracia e setores conservadores. (ver no YOU TUBE vídeo sucinta análise sociológica da atualidade brasileira https://www.youtube.com/watch?v=Y1v2KN4cVAE)

      É importante salientar que a crise defendida por sociais democratas, por partidos conservadores e reacionários, culminará para a deposição do atual governo e possibilitará aos segmentos elitistas ligados à política e ao empresariado o início  do retrocesso, ou seja, realinhamento das políticas de estado; do serviço público; dos estatutos de direitos(idoso, ECA, Diretos Humanos, CLT) ouso até em
Conclusão: 

afirmar que farão várias reformas na constituição, enfim farão retroceder os direitos que foram garantidos pelos servidores ao longo das lutas sociais no âmbito federal, estadual e municipal. 
        O alvo central da crise não é tão somente o impedimento da Presidenta Dilma, é frear, aniquilar os BRICS e seu principal articulador mundial Luis Inácio Lula da Silva e o PT,  e concomitante a isso apresentar à sociedade uma agenda sócio-política reacionária, atidemocrática para satisfazer a Elite brasileira e mundial.
        Lembrando que Lula foi o principal proponente e defensor da política assistencialista do atual modelo econômico no Brasil, assim como foi o principal articulador para consolidação dos BRICS e para reorganização do MERCOSUL. Por todos esses fatos    Lula e o PT passou a ser o Inimigo number one dos políticos reacionários; da elite hegemonizante; em especial dos mega empresários do setor midiático; de uma parcela significante da sociedade brasileira e por fim, dos grandes bancos internacionais. Por essas questões a orquestra sinfônica dos três poderes constitucionais  certamente farão o possível e o impossível para frear o ex presidente Lula, não a qualquer custo, mas, " a qualquer preço ideológico do capital".

"A ousadia e a rebeldia são os primeiros passos para construirmos a sociedade com bases comuns, não no futuro, pois esta fora plantada no passado por valorosos revolucionários. Necessitando continuamente ser regada por práxis sociais, acompanhada de formação política, de organização coletiva, de respeitabilidade e confiabilidade, assimilando que o futuro tem suas bases no passado, mas. Constrói-se no presente” (FREITAS, Asarias Favacho, 2009)

      A Câmara    circense e os protagonistas do golpe civil

      O dia 17 de abril de 2016 entrou para a história, infelizmente uma história trágica recheada de comicidades, pois após 31 anos da ditadura militar, “ditos representantes do povo” protagonizaram um palco circense na câmara federal presidida por um deputado déspota, ditatorial, prepotente, apadrinhado por um vice-presidente da República, oportunista, coronelista e Golpista.
      No palco vários deputados a favor do impeachment, demonstraram total desprezo, desconhecimento, pela democracia e pelo povo brasileiro, primeiro porque votavam em um impedimento sem base constitucional, pois não foi comprovado crime de Responsabilidade contra a Presidenta, o que é condição sinequanón para instaurar o processo de impedimento. Segundo por que o dirigente maior do parlamento, ou melhor o presidente da câmara federal e mais duas centenas, é isso mesmo, mais duas centenas de deputados aparecem em listas de contas suspeitas, na Panamá Papers, (fonte:http://brasil.elpais.com/brasil/2016/04/04/politica/1459782008_417638.html) e nas delações do processo da Lava Jato. ”  Só por esse fato, percebe-se o motivo político que os move para tentarem impedir o segmento do atual governo e alinharem-se às condições econômicas e políticas dos EUA.
       Vale lembrar que foi o atual governo que respaldou: a autonomia da Policia Federal; a autonomia para o Ministério Público aprofundar qualquer suspeita de transações ilícitas com a coisa pública; estruturou a Lei de Organizações criminosas(delações); e também a Lei de Transparência do Governo, ainda no mandato do ex-presidente Lula.
       Para infelicidade da sociedade brasileira, no momento dos pronunciamentos de alguns deputados federais ficou explicito as concepções reacionárias, Eugênicas, Homofóbicas,  Xenofóbicas e Bairristas, principalmente contra o povo nordestino e nortista, vale afirmar que tais concepções diferem do estado democrático de direito.  
        Deputado chegando ao cúmulo do profundo cinismo em exaltar o coronel reformado Ustra (faleceu em outubro de 2015), responsável por várias formas de torturas às mulheres durante a ditadura militar no Brasil,  outros deixavam nas entrelinhas a discordância contra a matriz curricular do ensino fundamental, outros deputados bradavam pela ética, todavia, com os nomes lançados na comissão de ética daquela casa. Alguns até ofereceram o Sim, ao impedimento, para os  seus familiares, sem pensar no ato anticonstitucional que criaram na história brasileira.
      Considerando tal protagonização circense é inegável que houve a tentativa de golpe civil, via câmara dos deputados federais, a qual em tese é presidencialista, mas  fardou-se de pré-parlamentarista-ditatorial, para blindar alguns parlamentares que correm o risco de serem cassados, inclusive o vice presidente Michel Temer, responde a processo no TRE e pode ficar inelegível por oito anos(caso na mão do ministro  Teori Zavascki)   o próprio Eduardo Cunha também poderá ser afastado do cargo a qualquer momento visto que ele está sendo acusado de diversos crimes públicos, vale ressaltar que esses dois mais o presidente do Senado São do PMDB.
      Em síntese após o cenário estabelecido previamente foi aprovado na câmara federal o impedimento da Presidenta que será encaminhado ao Senado Federal e fatalmente será aprovado o Impeachment. Com isto o PMDB assumirá a presidência com Michel Temer, seguido de Eduardo Cunha e se forem também impedidos assume o presidente do STF, o qual em ninha opinião proclamará via constituinte eleições para um mandato tampão isso se os militares não radicalizarem.
      O grande problema pós-impedimento será a poeira  jogada para debaixo do tapete, ou seja, será efetivado um acordão, para livrar os verdadeiros corruptos da cadeia; haverá  o enxugamento da máquina estatal e seguirá a proposta de privatização dos bens do povo brasileiro. Todavia o maior golpe será sentido pela classe trabalhadora, pois certamente os sociais-democráticas em conluio com os reacionários e conservadores reduzirão direitos trabalhistas conquistados ao longo da história assegurados na constituição e na CLT.

    O Senado Federal também participou da homologação circense.
         A partir de já o País vive um dia atípico, historicamente adverso a classe trabalhadora. Os senadores hegemonicistas, reacionários, conservadores, consolidaram,  na manhã de 12 de maio de 2016, às 6:30, com 55 votos a favor e 22 contrários ao impedimento. A sessão durou quase vinte e quatro horas. Agora o STF presidirá o processo. è importante lembrar que o STF está recheado de mágoas e ressentimentos elitizantes, os quais sentiram-se desprezados pelo governo pré imphichemado.
         O mais preocupante nesse processo é que Temer fará de tudo para manter a ordem é a regra da e na sociedade por meio dos pilares coercitivos, isso quer dizer, proximidade aos militares, isso se ele ficar no governo o que é possível, por meio de um acordão de interesses dos verdadeiros, possíveis, corruptos envolvidos. Assim como, irão criminalizar ferozmente Dilma e a reboque perseguirão o ex presidente LULA , até conseguirem prendê-lo, assim a elite hegemonizante e midiática frearão projetos futuros dantes pensados pelo PT e partidos aliados.
         A alternativa para a classe trabalhadora será a mesma que sempre foi defendida no seio dos movimentos sociais: Fortificação dos movimentos sindicais, das centrais sindicais, dos centros comunitários, associações de moradores, conselhos escolares.... enfim reorganização do operariado em geral.
          Um outro segmento que sofrerá arrochos profundos e grandes repressões, só vista na ditadura, será a educação, Bem como a "crise" será a desculpa para os arrochos, às desvalorizações, às retiradas de direitos já garantidos a essa categoria. Vale lembrar que a categoria dos trabalhadores em educação é vista com um certo perigo por qualquer governo truculento e/ou reacionário.
         Essa etapa circense já estava prevista como afirmado anteriormente. Agora a alternativa será massificar as ações populares, com prudência; reunir os sindicatos, centrais sindicais, partidos políticos de esquerda....para enfrentar e confrontar os desmandos dos conservadores reacionários que usurparam o País e mancharam a constituição. Afirma-se, desde já, que os usurpadores da democracia, farão o possível para implantarem o parlamentarismo no Brasil para se perpetuarem por séculos no poder e com o apoio da mídia, manipulando os menos favorecidos na sociedade brasileira.
             Um recado em especial aos Sociólogos, historiadores e filósofos, em geral às ciências humanas - disciplinas, e/ou ciências execradas pela elite - comprometidos com as analogias críticas sociais, culturais, étnicos.. Recairá o fardo de desconstruir e recontar, cientificamente, a versão elitizante propalada pelo poderio midiático hegemonicista na atual realidade brasileira.
Para concluir, o que direi aos meus alunos e familiares? questionamentos feito por muitos: 


" A ousadia e a rebeldia são os primeiros passos para construir uma sociedade com bases comuns, não no futuro, pois está fora plantada no passado por valorosos revolucionários a qual necessita, continuamente, ser regada por práxis sociais, acompanhada de formação política, de organização coletiva, de respeitabilidade e confiabilidade, concebendo que o futuro têm suas bases no passado, mas constrói-se no presente".(cotidiano comum no incomum chegando na hora da saída.) (Feitas, A.f 2009)

 



Conclusão: 


      







 (Marx, 2001, p. 48)

 
       O que há de se compreender com todos esses processos gerados, implantados, projetados estrategicamente, por meio de uma suposta crise, que começou em 2003 e terminará com a derrocada de Lula, têm objetivos concretos, hegemonizantes e reacionários estão direcionados a um segmento da  sociedade brasileira (classe trabalhadora). Que por sua vez essa classe em sua maioria, demonstrou-se completamente alienada, desprovida de uma identidade sócio-cultural concreta, desprovida de conhecimentos básicos, que de certa forma lhes foi negado durante a história, e o que é pior facilmente manipulada pelos setores midiáticos, ao meu ver os objetivos desses dirigentes linkados aos hegemonicistas são:
  1. Descaracterizar o avanço que o Brasil alcançou de 2003 a 2015;
  2. Descredenciar o projeto que deu suporte ao avanço da classe trabalhadora nos aspectos, sociais, econômicos, educacionais, políticos, étnicos...;
  3. Minar qualquer nome que venha defender esse projeto em uma possível eleição, governamental e presidencial em 2018;
  4. Manipular as riquezas advindas do pré-sal;
  5. Demonstrar domínio sobre sociedade por meio da mídia;
  6. Privatizar a previdência pública, a educação básica e superior;
  7. possibilitar um governo de estado que conceba a concepção de estado mínimo;
  8. Descaracterizar a CLT(construí-la aos moldes da classe dominante;
  9. Aniquilar e/ou reduzir as lutas sindicais e de suas respectivas centrais;
  10. Engessar a política econômica inflacionária;
  11. Personalizar os projetos coletivos à classe trabalhadora; (ou seja não fala-se de projeto, fala-se da pessoa a frente do projeto, para criminalizar o projeto como um todo)
  12. Descapitalizar a classe trabalhadora do capital cultural, social e econômico adquiridos ao longo dos treze anos em questão;
  13. Dividir os segmentos, partidos, movimentos sociais de esquerda;
  14. Minar concepções, homofóbicas, xenofóbicas, racistas... no seio da sociedade brasileira;
  15. Enredar os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário a luz hegemonicista do G7;
  Um passo muito largo já foi dado para a alienação midiática, e/ou a aniquilação dos projetos voltados aos anseios da classe trabalhadora, já estão em voga as táticas e estratégias devidas para a alienação brasileira e das Américas, todavia, em 2018 há de se fazer valer as tomadas de decisão pelos segmentos educacionais, sindicais, familiares, étnicos, sociais, para romper com tal projeto de aniquilação da classe trabalhadora.

      



Referência:

Freitas, Asarias Favacho, A Literatura como Alternativa Sociológica. O Cotidiano Comum no Incomun: Chegando na Hora da Saída, editoraboos, Belém Pará, 2009.
MARX, Karl. O capital. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1971.

MARX, Karl e Friedrich Engels, Ideologia Alemã, editora Martins Fontes, São Paulo 2001.
SODRÉ, Nelson Werneck , A Farsa do Neoliberalismo, 6.ª ed, Graphia, Rio de Janeiro. 1999.

http://ndbbrics.org/br.html. 
http://asariasfavacho.blogspot.com.br/2016/03/sucinta-analise-sociologica-da.html
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/04/04/politica/1459782008_417638.html)
http://asariasfavacho.blogspot.com.br/search?updated-min=2013-01-01T00:00:00-08:00&updated-max=2014-01-01T00:00:00-08:00&max-results=4
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